02 May 2019 23:37
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<h1>Descolagem Traz Especialistas De Renome Mundial Para Debater "As Recentes Conexões Do Saber"</h1>
<p>Houve uma data em que os smartphones eram a melhor coisa que prontamente tinha acontecido pela indústria da tecnologia - e, durante um tempo, pareceram ser também o ponto alto das nossas vidas. Porém, imediatamente que os smartphones alcançaram tamanho grau de predomínio, paira no ar outra revolução. Nas novas conferências de desenvolvedores realizadas por Google e Apple, os executivos foram aos palcos para notabilizar o quanto estavam resultando os smartphones ainda mais irresistíveis.</p>
[[image https://oursocialtimes.com/wp-content/uploads/2016/12/Social-Media-Statistics-2017.png"/>
<p>Desta maneira, estas organizações sugeriram algo diferente: programas pra ajudar o usuário a revirar muito menos no aparelho. Há uma desculpa na qual as empresas de tecnologia estão sentindo esta tensão entre aprimorar os smartphones e o temor que estes dispositivos já sejam demasiadamente viciantes. Chegamos a um ponto que eu chamo de auge das telas.</p>
<p>A esta altura, a tecnologia de imediato capturou aproximadamente toda a experiência visual. Os americanos passam três ou 4 horas por dia nos smartphones, e em torno de 11 horas por dia investigando para qualquer tipo de tela. Quem vai nos carregar este futuro? Amazon e Google são claramente membros de peso, mas não necessitamos subestimar a organização responsável pelo nos carregar ao auge das telas. Raúl E Fidel Castro, Em Cuba do Apple Watch e dos fones de ouvido AirPods, a Apple está construindo lenta e discretamente uma alternativa pra seus celulares. Se funcionar, a jogada poderá modificar tudo novamente. Sete Dicas Pra Melhorar As Vendas Online Utilizando As Mídias sociais /p>
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<p>As telas são insaciáveis; vorazes vampiras da nossa atenção. Um estudo, executado pelo professor de marketing Adrian Ward, da universidade de administração da Instituição do Texas, revelou que a mera presença de um smartphone em nosso campo de visão é bastante para restringir de maneira significativa nossa prática cognitiva. É imprescindível investir uma considerável energia mental para resistir à tentação de espiar pro aparelho. Quando cedemos, perdemos o juízo.</p>
<p>“Não somos tragados pelo material pontual que requer nossa atenção - uma mensagem de texto, publicação nas redes sociais ou melhor o que for”, citou Carolina Milanesi, analista da corporação de procura em tecnologia Creative Strategies. Em vez disso, destravamos o smartphone e, instantaneamente, quase de maneira inconsciente, mergulhamos nos irresistíveis esplendores do mundo digital, emergindo trinta minutos mais tarde, estupefatos e atordoados.</p>
<p>As telas se converteram em uma muleta para os tecnólogos, uma maneira molenga e abrangente de incluir experiências digitais a todos os produtos. Faz anos que observamos isso nos automóveis. Ao botar os controles dos sistemas internos em telas sensíveis ao toque ao invés botões e interruptores usuais, as montadoras tornaram a interação com os automóveis muito mais irritante e perigosa. O Tesla Model 3, o veículo mais aguardado do planeta, eleva essa ideia a níveis absurdos.</p>
<p>Como apontaram inúmeros críticos, todos os controles do veículo - incluindo o ajuste da localização dos retrovisores laterais - são acessados por intermédio de uma tela. Outro exemplo é a realidade aumentada (RA), tecnologia que nos permite enxergar imagens digitais sobrepostas ao mundo real. Em alguns usos específicos - como transformar nosso rosto pela cara de um cachorro no aplicativo Snapchat -, isso pode ser envolvente.</p>
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<li>Imagine em coisas boas</li>
<li>Conexão Leitor</li>
<li>3 - Utilize uma linguagem adequada</li>
<li>Ampliar as conversões em vendas</li>
<li>Maior controle e maleabilidade dos processos produtivos</li>
<li>Azeite a teu gosto</li>
<li>13/06/2018 06h29 Atualizado 13/06/2018 11h21</li>
<li>às 18h</li>
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<p>Porém, com regularidade, a RA parece um plano mal aproveitado. Em vez de construir um amálgama entre o real e o digital, a tecnologia simplesmente usa uma tela para roubar o universo ao nosso redor. Na conferência de desenvolvedores da Apple realizada no mês passado, Martin Sanders, executivo da Lego, mostrou um novo paradigma de Lego que usa a RA. “Há tanto para se fazer neste local! ”, exclamou Sanders enquanto ele e um assistente permaneciam completamente imóveis, vendo para animações de Legos exibidas num vidro digital.</p>
<p>Foi uma circunstância bizarra. A ideia central do Lego é a interação física, todavia, graças à RA, o executivo transformou o brinquedo em mais um videogame. Há duas formas de superarmos nosso vício nas telas. Primeiro, temos de ser mais parcimoniosos ao usar nossos celulares. A assistência está a caminho.</p>
<p>Tenho usado o Treze Dicas Para Negócios De Nicho , uma das novidades da nova versão do sistema operacional da Apple para celulares. O programa exibe informações valiosas a respeito do nosso uso do celular e podes até evitar utilização de aplicativos que o usuário considere prejudiciais. Penso que isso pode modificar profundamente nossa forma de usar esses aparelhos. E há bem como a necessidade de se construir maneiras diferentes e menos imersivas de se interagir com o 25 Principais Ferramentas De Mídias sociais Pra Profissionais De Marketing . Três tecnologias conseguem nos ajudar desse sentido: os assistentes ativados por voz, cujos melhores exemplos são a Alexa, da Amazon, e o Google Assistant; e os produtos da Apple, AirPods e Apple Watch. Tudo isso está em fase de aperfeiçoamento.</p>